No ponto de ônibus. Olhar aflito, seu ônibus demora. Rói as unhas. Aperta os dedos. Olha à sua volta. Olha os transeuntes. Em redenção ela grita: Águas Claras. Desejosa de novos climas, clamando por novos ares. Não, não era nada disso e no entanto era tudo isso - era o ônibus de sua quebrada que chegara. E assim vamos vivendo os nossos dias com essas pequenas glórias.
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