poesia, futurismo, melancolia, psicanálise selvagem, automatismo psíquico, pulsão de amorte, blue note, rebeldia, paraísos artificiais, placebos verbais, iconoclastia, doença de escritor, plenos pulmões, utopias, distopias, desobediência civil, ruídos, dissenso, ser e estar, sim e não, clímax anti-clímax, xerox do aquário, bibelôs lunáticos, esquema chet baker, teimosia, arrogância, simplicidade, panfletos, nihilismo, omissões
sexta-feira, 24 de abril de 2009
DORES AMENDOIM
antes do vinho acabar, a noite já jorrava espumantes de velocidade. E nem eu sabia que existia além dali idéias a pulular em camas elásticas princípios carnosos cavernosos dessas tintas que mancham papéis para sempre sem ao menos pedir permissão para amenizar dores. ora vejo que francisco não era santo e que morreu na lemos brito, e depois consagrou a sua ida nos redutos facínoras de homicídios de jovens - as nossas BR´s. a cruzar brasis, pois não imagino a solidão no singular. nação que acolhe em marquises meninos meninas vendendo as suas próprias dores e amendoim. se pra quem compra é puro prazer atrás de postos de gasolina e venda de passarinhos silvestres, e venda de droga. vem o kit completo. tráfico de droga de menin@s de animais. degradação ambiental é isso aí.
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Um comentário:
Gostei do ritmo, principalmente imprimido no início:
"antes do vinho acabar, a noite já jorrava espumantes de velocidade."
YEAH!
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