Faço aniversário dia 11 de abril; 11, duas torres, 11, a impossibilidade de escolher, ou 1 ou 1, é decisivo, como os efeitos de um ataque terrorista. E eu tenho que seguir. E, nessa nova idade, o invasãodoazul tá com a foto do perfil nova. Para o desespero dos não fumantes, este espaço aceita fumaça. Só de pirraça. Só pra reafirmar um pouquinho as políticas de liberdade ao corpo. Só pra atiçar os que atravessam as velhinhas, mas depois passam álcool gel nas mãos.
Proibi-se e transgride-se. É isso? Ou seria a tentativa da introdução da proposta de novos paradigmas ao sentido do prazer? Talvez. Mas, o que vejo com bastante clareza é um sistema proibitivo se arregimentar tentando fazer do indivíduo um babaca criador de bichinhos domésticos. Chega a soar como um macarthismo, um purismo, proibir o fumante em lugares públicos. Fumo, não faço disso uma prática diária, e não estou aqui legislando em causa própria. E que fosse, seria legítimo (sic). A questão que pergunto é: o que estão oferecendo - o poder público e a sociedade civil - ao fumante em troca da possibilidade de sair e fumar? Ah, tá! Então, entende-se que o fumante é um pária, um cidadão que deve ter seus direitos civis cassados e que deve cumprir pena em cárcere privado?! Porque, deixemos de miopia, um sujeito, que fuma uma, duas ... carteiras de cigarros por dia, que é dependente químico, tabagista como dizem, dificilmente vai sair de casa sem "aquela coisa que contém quase 5 mil subtâncias nocivas". Vamos proibir ou vamos tratar o fumante? O que deve começar primeiro? E quem vem primeiro é a semente, e não, a planta.
Proibi-se e transgride-se. É isso? Ou seria a tentativa da introdução da proposta de novos paradigmas ao sentido do prazer? Talvez. Mas, o que vejo com bastante clareza é um sistema proibitivo se arregimentar tentando fazer do indivíduo um babaca criador de bichinhos domésticos. Chega a soar como um macarthismo, um purismo, proibir o fumante em lugares públicos. Fumo, não faço disso uma prática diária, e não estou aqui legislando em causa própria. E que fosse, seria legítimo (sic). A questão que pergunto é: o que estão oferecendo - o poder público e a sociedade civil - ao fumante em troca da possibilidade de sair e fumar? Ah, tá! Então, entende-se que o fumante é um pária, um cidadão que deve ter seus direitos civis cassados e que deve cumprir pena em cárcere privado?! Porque, deixemos de miopia, um sujeito, que fuma uma, duas ... carteiras de cigarros por dia, que é dependente químico, tabagista como dizem, dificilmente vai sair de casa sem "aquela coisa que contém quase 5 mil subtâncias nocivas". Vamos proibir ou vamos tratar o fumante? O que deve começar primeiro? E quem vem primeiro é a semente, e não, a planta.
4 comentários:
PARABÉNS, LADY GARDEN!Aquele perobo chifrudo bichona escarlate lá embaixo comanda as coisas por aqui, mas o fato é que ele não consegue nos sacanear para sempre.
E por mais que a tricha queira nossa alma, só consegue levar umas baforadas de nossos pulmões.
No final, a gente ainda apaga umas gimbas no rabo dele.
FELIZ ANIVERSÁRIO, VAMP!
Pra você, enfeito o bolo com 37... cigarros. http://alvohumano.blig.ig.com.br/imagens/hellblazer_aniversario.jpg
http://alvohumano.blig.ig.com.br/imagens/hell_cigarrettes.jpg
http://alvohumano.blig.ig.com.br/imagens/hell_statue.gif
Isso é nossa vida.
Vivendo no limite. Vendo o mundo pela mira telescópica. Virando o olho para seguir os passos de nossos verdadeiros amigos e punindo os falsos.
Que os fracos e hipócritas enfiem a cabeça na lama e derramem os grãos da mediocridade, gritando histéricas e batendo no peito como carpideiras, querendo os holofotes do palco só para si.
Cuspimos neles.
Atiramos nos sociopatas.
Que os vermes parasitas dos mortos apodreçam em vida.
Morte aos medíocres.
Um brinde á poeta.
Uma baforada incensando a escritora.
Hunk.
Também queria apagar uns cigarros no olho de um monte de gentalha pervertida, podre e indecente.
No final, a escória das ruas arrasta suas vidinhas miseráveis ao som do batuque do inferno, pensando que a miséria é felicidade.
Mas a Verdade é que os fatos negros se movem num imutável fundo branco de indiferença perante os bons e os maus. Estes são castigados. Aqueles têm o consolo do descanso eterno.
Entre uma coisa e outra, sobrevivemos nesse purgatório de solidão e tristeza, chutamos o saco dos arrogantes e quebramos os dedos dos mais atrevidos.
A Liberdade Exige Eterna Vigilância.
Continuemos mais algumas décadas de vigília.
Isso é nossa vida.
Vivendo no limite. Vendo o mundo pela mira telescópica. Virando o olho para seguir os passos de nossos verdadeiros amigos e punindo os falsos.
Que os fracos e hipócritas enfiem a cabeça na lama e derramem os grãos da mediocridade, gritando histéricas e batendo no peito como carpideiras, querendo os holofotes do palco só para si.
Cuspimos neles.
Atiramos nos sociopatas.
Que os vermes parasitas dos mortos apodreçam em vida.
Morte aos medíocres.
Um brinde á poeta.
Uma baforada incensando a escritora.
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