
poesia, futurismo, melancolia, psicanálise selvagem, automatismo psíquico, pulsão de amorte, blue note, rebeldia, paraísos artificiais, placebos verbais, iconoclastia, doença de escritor, plenos pulmões, utopias, distopias, desobediência civil, ruídos, dissenso, ser e estar, sim e não, clímax anti-clímax, xerox do aquário, bibelôs lunáticos, esquema chet baker, teimosia, arrogância, simplicidade, panfletos, nihilismo, omissões
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Pollhyena
Os híbridos são ótimos. Desde que reconheci o sexo, comprovações florescem. Não serei a definição de. Quem busca listas passa longe dos meus caminhos. Por isso ando quase sempre só. O que pra mim é um grande alivio: minha maior paixão, curto melhor sozinha. O cinema, o escuro, e minhas elucubrações. O melhor lugar para se reconhecer suspensa, isenta da luz clara do dia e sua prováveis cobranças. Estou tentando novas sensações.
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Um comentário:
Bem, eu só fiz listas porque ninguém fez as que eu queria. Mas não as procuro mais.
E, sim, o ambiente do cinema nos puxa para outro mundo melhor. Ou pelo menos mais interessante.
Sua prosa é elegante. Tem o mesmo ritmo dos mestres da literatura dos quadrinhos. E da poesia curta e fulminante. Como Carol Beck. Como eu.
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